SUPERDOTAÇÃO INTELECTUAL: GENÉTICA OU AMBIENTE ?
A inteligência é sem dúvida dependente de fatores genéticos e ambientais. Ao observamos uma quantidade enorme de pessoas inteligentes, mas, sem um ambiente estimulador e afetivo, percebemos muitos insucessos, tanto no ambiente escolar quanto profissional. Altos QIs podem influenciar num comportamento acomodado, pois o sujeito frente a uma exagerada auta estima, sente-se sempre capaz, apesar de não revelar esforço, o que pode resultar, para surpresa de muitos, no fracasso e na decepção, favorecendo por vezes, a acomodação e o desânimo.
Já está comprovado que a base genética necessita de ambiente com recursos e também do esforço pessoal para que a inteligência consiga obter desenvolvimento e adaptação.
Aí está a importância da base familiar, da educação emocional, das escolas com profissionais entusiasmados, capacitados e valorizados, para que incentivem educandos em seu potencial genético, sabendo que uma boa educação escolar, bons livros e atitudes comportamentais que envolvam foco e organização, são primordias para se alcançarem os objetivos desejados.
Segundo Loize Maria Laval Malucelli, mãe da estudante, Brenda Malucelli. Aprovada em Medicina FAG – 2° Lugar – Medicina UFPR – 3° Lugar – Química - USP
Psicóloga|Psicopedagoga.